Vereadora pede mudança no sentido em frente de creche no Humberto Salvador

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Foi solicitado pela vereadora professora Joana D’arc nessa segunda-feira (6), em sessão ordinária na Câmara Municipal de Presidente Prudente, que a Rua Antônia Qualio, no Jardim Humberto Salvador, de mão única de direção, mude de sentido.

A parlamentar explicou que essa rua passa na frente da Escola Municipal “Dr. Carlo Ceriani” e tem sentido único, “o que tem dificultado o desembarque de crianças, pois o lado direito de vans escolares e carros, por onde descem os estudantes, fica virado em direção oposta à calçada da escola”.

“As crianças tem que atravessar a rua em todas as oportunidades, expondo-se a riscos, e em frente da escola há várias casas com garagens, o que dificulta ainda mais o estacionamento de vans e carros”, acrescentou.

Ademais, a participante do Legislativo Municipal cobrou as seguintes informações sobre o cronograma detalhado de troca e manutenção da iluminação pública, que vem sendo realizado por empresa contratada pela prefeitura:

  • Qual a previsão de data em que cada bairro receberá a manutenção?
  • Quais bairros já receberam a manutenção?
  • Quantas lâmpadas de LED já foram instaladas e quantas lâmpadas ainda restam ser trocadas?

De acordo com a participante da Câmara, “dezenas de bairros estão com problemas críticos de iluminação, e seus moradores me questionam diuturnamente sobre quando seus bairros receberão essa manutenção”.

“Pelo princípio da transparência da administração pública, faz-se necessária a divulgação do cronograma de manutenção a ser realizado pela empresa licitada, inclusive com os bairros que já foram agraciados”, declarou.

Por fim, em seu último requerimento, a vereadora solicitou fiscalização sanitária em terreno ao lado no nº 470 da Rua Afonso Flores, no bairro Vila Líder.

Segundo a parlamentar, “nesse local há um terreno com uma construção de madeira, com muita sujeira e entulho, onde se acumulam insetos e animais peçonhentos, o que tem causado grande incomodo em toda a vizinhança”.

“A situação se trata de uma questão de saúde pública de urgência, e é dever do Poder Público a fiscalização destas áreas”, finalizou.